Sunday, April 09, 2006

eu tento

estou tentando, juro. mas não sei o que dizer.

só sei que a vida prega muitas peças em mim, a adora virar meu mundo de cabeça pra baixo da noite pro dia. pun intended.

Thursday, February 23, 2006

eu me esqueci quais os assuntos do so um suspiro. eu nao sei o que escrever.

alias, eu nao nao sei nada agora na minha vida.

talvez eu devesse falar disso.

Monday, February 13, 2006

sua gótica :)

Sunday, February 12, 2006

I'm back.

in black.

(how else?)

Saturday, February 11, 2006

Only you.

e aí às vezes eu acho que você aqui flerta com hai-kais (?). brinca com palavras, ensaia e treina. como-que-para-um-concurso.eu, às vezes penso em brincar com tudo isso, mas me inibo logo em seguida. fico como sem saber o que. penso na vida e aí, ah sim e aí então quem pensa não faz. perdi o tino e o tato afogados em algum copo de cerveja ou destilado num boteco podre e cool das redondezas. tomo um chá preto com essência de pêssego e sabor de passado breve e saudoso do não volta mais. penso em quem vai ler tudo isso. nos adjetivos mal educados e pejorativos. quão imprestável é alguém que lê? quão é alguém que escreve? penso demais. penso demais nos outros e nas coisas menos em mim. men-ti-ra. sou tão égoísta quanto qualquer um consegue e ainda finjo melancolia. sonhos estranhos com atmosfera amarelada combinam com trilha sonora envelhecida. cheiro de cabaret, carpete velho, madeira e suor.
.
.
.
We suffer everyday,
What is it for,
These crimes of illusion
Are fooling us all,
And now I am weary,
And I feel like I do.
It's only you,
Who can tell me apart,
And it's only you,
Who can turn my wooden heart.
The size of our fight,
It's just a dream,
We've crushed everything,
I can see, in this morning selfishly,
How we've failed,
And I feel like I do.
It's only you,
Who can tell me apart,
And it's only you,
Who can turn my wooden heart.
Now that we've chosen to take all we can,
This shade of autumn, a stale better end,
Years of frustration lay down side by side.
...

Sunday, January 29, 2006

hoje não passa de um dia perdido no tempo
e fico longe de tudo o que sei
hoje não passo de um vaso quebrado no peito

que aperta e dói.

(incrivel como meu você lírico nunca muda.)

Saturday, January 28, 2006

o inexoravel contingente da fatalidade

ou vida que segue e todos os outros títulos que você couber aqui...
um ano. um ano e eu mal fechei o browser para olhar a janela e lá se foi um ano. lendo os já aqui de tempos a gente para pra notar que nada muda e nunca é a mesma coisa. não sou, nem nunca fui de fazer balanços do tempo passado não senhor. ainda mais assim, escrito em público. exibicionismo há de ter limites. e deve ser por isso que até então eu nunca tinha me deixado perceber sobre a pressa do mundo. pressa. pressa e tédio e só (?!) estamos no segundo mês do ano.
.
nunca acreditei qu o tédio consumisse as coisas tão-tão.
é.